Papo Lendário #111 — Meu Deus!

Neste episódio do Papo Lendário, Leonardo, Nilda e Pablo de Assis conversam sobre como seriam suas divindades ideais

Veja como todos podemos ser politeístas.

Entenda como é uma divindade que de fato abrange tudo.

Perceba a relação de psicólogos com Deus.

Ouvinte, não deixe de mostrar qual é o sua divindade ideal.

Musica Final: The God That Failed — Metallica

LINKS:

Neil Tyson falando sobre OVNI

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Padrim do Mitografias

14 comentários em “Papo Lendário #111 — Meu Deus!”

  1. Olha eu queria que fosse politeísta e eu particulamente, adoraria a Zeus (Puxar saco do mais poderoso né rs)
    Até comentei com a Nilda meses atrás que se a “Mitologia” Grega fosse real, aí sim ia ser muito bom. hahahhahahahahaha Eu admiro Zeus por seus atos, faria tudo que ele fez, sem hipocrisia hahaahahaha
    Discordo da Nilda sobre Deus amoroso e misericordioso……. assim n teria graça rs

    PS: Rosenilda o seu nome?

    1. Diego Miyabi

      É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota do quer falar e acabar com a dúvida.

      Caso não tenha entendido, me diga que eu desenho para vc!

  2. Eu juro que estava pensando que o Leonardo adorava o Galactus do filme do quarteto, antes de falarem Pastafarianismo. Sem forma, alheio ao ser humano e etc.

  3. Bom cast!
    Mesmo eu não compartilhando do mesmo pensamento. Tenho minhas convicções quanto a religiosidade, mas gostei de ouvir ponto de vista de alguém que pensa diferente e tem um ponto de vista completamente do meu.
    Mas voces fazem ótimos programas.
    Até mais!

  4. Ohayou, mitografistas…

    Me considero (e, como a religião é auto-declarada, consequentemente EU SOU) ateu. Não acredito em nenhum tipo de entidade superior que coordena as coisas ou que tenha se envolvido conscientemente na criação de qualquer uma das porras malucas que existem no universo.

    Não sou, também, contra a religião ou contra a crença das pessoas de que existe um Deus (ou qualquer outra designação para um ser superior). É até bastante estranho a condição paradoxal do tema na cabeça de algumas pessoas: Se, por um lado, é importante que Deus exista para eu tenha um propósito e não tenha aparecido neste mundo por uma puta coincidência vazia de significado e propósito, por outro lado, a existência deste ser coloca em cheque meu próprio propósito no mundo. Imaginando que o arquiteto tenha me imbuído de um significado e missão, este significado e missão seriam DELE e não meus… Enfim.

    Acho que qualquer ícone que influencie positivamente as pessoas é mais do que bem-vindo no mundo e neste sentido pouco importa se ele realmente existe ou não. Para participar do exercício criativo do Pablo, segue a descrição do meu Deus.

    > Como ele é o único e verdadeiro Deus, não há necessidade de nomeá-lo. O meu Deus não se importa com o nome que você usa para se referir a ele.
    > Ele é único e, por isso, reina em todos os domínio que você possa imaginar (terra, água, céu, espaço sideral, seus pensamentos, etc…).
    > Ele deseja que você seja bom para as pessoas, e que viva a sua vida da melhor maneira que conseguir sem prejudicar ninguém. Não são necessários tributos em moeda, sangue e muito menos em tempo da sua existência. Jamais perca um segundo da sua vida para adorá-lo, use esse tempo para ser feliz ou fazer alguém feliz. Ele lhe deu a vida, a consciência e o livre arbítrio e em troca, você só precisa correr atrás das coisas que te fazem bem sem prejudicar ninguém.
    > Ele é. Ele não existe no mundo real, não possui qualquer tipo de representação simbólica ou mito de criação. É impossível exemplificar sua existência através de palavras ou monumentos.
    > Ele observa você e te conhece melhor do que você mesmo. Se por acaso você acabar prejudicando alguém sem a intenção de fazê-lo, ele saberá… Não se preocupe.
    > Se, por outro lado, você prejudicar alguém de forma intencional, ele não será misericordioso. Mesmo que, segundos depois de cometer o “pecado”, te arrependas de verdade, ele não lhe concederá perdão. Você sofrerá terrivelmente por alguns minutos e então sua consciência e seu corpo físico se dispersarão do ar. Te é permitido pensamentos pecaminosos, quantos tiveres, mas o ato será sumariamente condenado sem direito a explicações ou retratações.
    > Seja legal com os outros humanos e jamais terá que temer o verdadeiro Deus. De forma bastante simplificada, ele quer que você obtenha o máximo de felicidade possível sem prejudicar ninguém.

    Esse é o meu Deus que representa, resumidamente, o que eu acredito que seja legal dos deuses e religiões que existem no mundo: Força motivacional para praticar o bem. 🙂

    Fiquem na paz do meu Deus (fictício, vamos deixar claro que deuses não existem!).

    Ja ne!

  5. Eu gostaria de um deus carinhoso, que cuidasse de nós, nos protegesse, mas não estivesse andando na rua como um guarda costas universal, ele fosse uma fonte de inspiração.
    Queria que ao em vez de terem ídolos como astros pop e estrelas do rock, tivesse ele como ídolo único. Representam, pela tangente, o que é certo e errado, mesmo sem afirmar isso, mesmo sem ser isso literalmente.
    Queria que ele, ainda assim, fosse um de nós, que ele se importasse conosco não porque tem que, mas porque quer.

    Em outras palavras, eu gostaria de ter o Super-Homem como deus.

  6. Boa noite, amigos. Há tempos venho ouvindo o podcast de vcs. Hoje aconteceu algo estranho, ao clicar em download aparece um player e não consigo baixar. Alguém pode me ajudar? Não dá pra eu ouvir on line, tenho que baixar para ouvir com calma.
    Um abraç

    1. Olá Monica. Deixa eu ver, assim que você clica em download abre uma nova tela com um player? Pois se abrir, clique com o botão direito e coloque para salvar, assim irá iniciar o download.
      Vê se dessa forma você consegue, qualquer coisa avisa.

      Mais alguem tá com dificuldade em baixar o episódio?

      1. Vou tentar no PC, o problema é que eu sempre baixava pelo Android do meu celular. Acho que no celular não vai dar mais… Que peninha! Vou tentar no PC. Valeu pela dica!!

    2. Olá Mônica

      Fiz um teste aqui no meu trabalho, onde a internet é ruim e tem limitações, e consegui baixar o episódio.
      Tente baixar novamente, clicando com o botão direito e salve. É como faço para baixar os podcasts que ouço.

      abraço

  7. Só tenho a dizer que achei esse podcast bem interessante, tipo muito!

    Quando o Mitocondrias falou no início sobre em termos de ciência, daí citou o Big Bang. Pra mim, ele não é um termo totalmente científico, mas um termo teórico. Não pode ser comprovado cientificamente ainda, embora estejam tentando fazer acontecer com os super tubos.
    E também não concordo em nada com a Teologia da Prosperidade. As pessoas que acreditam nela tem a sua fé literalmente comprada, por interesse. Voltamos à época da Indulgência, se for pensar nisso. Jesus nos diz pra ajudar às pessoas com o que temos e não juntar mais e mais tesouros na terra porque os teremos no céu. Não acredito, não creio nisso. Não é pecado ter muito, desde que você não se deixe dominar pelos seus desejos.

    Abraços!!!

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