Papo Lendário #52 — Era Uma Vez…

Nesse episódio do Papo Lendario Leonardo, Juliano Yamada (Multiverso DC), Jessy, e Pablo de Assis (nerdexpress, metacast) conversam sobre os diversos contos de fadas.

Saiba o que é um conto de fadas e o que define um.

Veja as diferenças entre contos de fadas, fábulas e a própria mitologia.

Ouça sobre a mudança que os contos de fadas tiveram com o passar do tempo.

Musica Final: Classica musica infantil do Lobo Mau

Clipe do Green Jelly sobre os Três Porquinhos

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Padrim do Mitografias

20 comentários em “Papo Lendário #52 — Era Uma Vez…”

  1. Muito bom! Já vi algumas coisas sobre Contos de Fadas e como a Disney alterou bem eles para se adaptarem ao novo público infantil. Acredito que falarão sobre isso.

    Baixando. =)

  2. Olás!

    Muito bom este episódio! Contos de Fadas fascinam em qualquer idade e mídia.

    Vou aproveitar pra complementar/corrigir algumas coisas faladas:
    Sobre a inexistência de heroínas, o gregos tinham uma: Atalanta. A caçadora virgem que participou da caçada ao Javali de Cálidon. É difícil achar algo sobre ela, mas não conseguiram apagar sua existência como heroína grega.

    Tsc.. tsc.. tsc.. O Pablo precisa reler o Mil e Uma noites! Sherazade não cometeu nenhum crime. O Rei é que foi traído pela Rainha com vários de seus escravos, e depois de matá-la, sempre se casava com uma jovem e a matava no outro dia. Sherazade era a filha do vizir e junto coma a irmã o enrolou por 1001 noites, emendando uma história na outra.
    Aliás, a história inicial de As 1001 Noites, que conta como o Rei e seu irmão foram traídos pela mulher e pq ele toma a decisão de matar todas as mulheres que possuísse deve ter dado origem ao ditado: “quando uma mulher quer, nem o diabo, ou djin, consegue impedir”.

    Isso já tá longo pra um comentário de fim de noite, então vou ficar por aqui…

  3. MEGA-FAIL – Alice Lidell tinha SETE anos quando Charles Dodgson (vulgo L. Caroll) escreveu pra ela o pais das maravilhas. Ele tb tirou fotos de meninas nuas, inclusive tendo tido problemas com as mães de algumas. Ele NAO fez alica para as suas irmazinhas e nem para “uma menina dez anos mais nova” e sim para Alice

    Fotos de Alice, feitas por Caroll, á epoca, a segunda, mais que sugestiva:

    http://en.wikipedia.org/wiki/File:Alice_Liddell.jpg

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/05/Alice_Liddell_2.jpg/200px-Alice_Liddell_2.jpg

    “In 1879 Dodgson sent several curious letters, republished a while back in Harper’s, to the family of Andrew Mayhew, an Oxford colleague. He asked permission to take nude photographs of the three Mayhew daughters, ages 6, 11, and 13, with no other adults present. ”

    Abaixo link para a foto de Evelyn Hatch, idade, 10 anos e de Beatrice Hatch, idade, 7, feitas por Caroll (ambas contém nudez)

    http://www.icantpaint.com/wesleydanes/wp-content/uploads/2009/08/carroll-beatrice.hatch.age.7-full-432×504.jpg

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/ec/Hatch,_Evelyn_(Lewis_Carroll,_29.07.1879).jpg

    Mais detalhes em
    http://www.straightdope.com/columns/read/1142/was-lewis-carroll-a-perv

    http://en.wikipedia.org/wiki/Lewis_Carroll

    fora essa “canelada” muito bom o episodio.

  4. Nunca tinha ligado a imagem da Carochinha do Sítio do Pica Pau Amarelo com Anansi….. e faz todo sentido dentro da tragetória de resgate da cultura popular do Lobato!

  5. Pingback: A Mitologia dos Contos de Fadas | Pablo de Assis

  6. Se eu tivesse participado deste episódio teria dito, na parte sobre Star Wars, Star Trek, contos de fadas e ficção científica, eu teria dito que um deles é ficção científica e o outro é a história da tripulação de uma nave que vai até onde nenhum homem jamais esteve.

    (sim, eu sei)

  7. Muito interessante a abordagem. Finalmente tomaram a cultura (mitos/lendas/contes) como um produto cultural e HISTÓRICO. Esse foi um dos pontos que bati muito na tecla, e que normalmente não é buscado quanto a análise é dos mitos da antiguidade. Observaram as transformações e apropriações de elementos da cultura popular, as relações com os preceitos cristãos entrantes, etc.

    Seria interessante desenvolver a dimensão axiológica que os contos de fada tem, mas ficaria por demais extenso o podcast.

    Saudações.

  8. Adoro contos de fadas. Tinha na casa dos meus pais uma coleção de contos que tinham as versões “hard” dos contos, isso me fascinava (apesar de por vezes me deixar meio chocado). Lembro que, na história da Gata Borralheira a madrasta cortava os dedões e os calcanhares das filhas para que elas pudessem calçar o sapatinho de cristal. Um livro que por acaso estou lendo (quando dá tempo) é o Anotated Fairy Tales, de Maria Tatar. Ela faz uma pequena introdução sobre a origem do conto e depois vai dando notas de rodapé sobre os significados de determinados trechos. Estou gostando bastante.

    Acho que vale a pena também procurar as lindas ilustrações de Gustave Doré para certos contos. Lembro que ele fez uma série para Chapeuzinho Vermelho e também para as fabulas de Esopo.

    Finalizando, um site com ótimas tirinhas que brincam com os clichês dos contos de fadas (e fantasia em geral). Mas tem que tomar cuidado pois bastante coisa é NSFW.

    http://oglaf.com

    http://oglaf.com/scheherazade/1/

    http://oglaf.com/huntsman/1/

    http://oglaf.com/wolf/1/

  9. Só completemntando 2 dos contos citados:

    Pequena Sereia – as irmãs de Ariel, sabendo que que ela iria morrer por não ter conseguido o amor de seu Príncipe, recorrem à Bruxa do Mar que dá a elas – em troca de seus cabelos – uma faca/espada/adaga para Ariel matar a amada do Príncipe e, assim, se tornar Sereia novamente, porém ela se recusa a fazer isso e, X dias depois do casamendo do principe, ela se transforma em espuma do mar.

    Na Branca de Neve, não é o Principe quem acorda ela com um beijo. O principe a vê dormindo/morta, se apaixona e pede aos seus serviçais para que a levem ao castelo, onde ela ainda fica um bom tempo dormindo/morta. Chagando ao pondo do Principe ter relações sexuais com ela, ela engravidar e, quem a acorda, na verdade é seu filho, recém-nascido que, com fome, chupa o dedo da Branca de Neve na tentativa de se amamentar.

    O episódio foi interessante, mas a impressão que tive foi que o único que realmente tinha algum conteúdo para falar era o Pablo, os demais pareciam muito despreparados. Uma pena. Uma pena tbem que a qualidade do som continua muito ruim ;[

  10. E o interminável conflito entre ST e SW teve a sua resposta DEFINITIVA, uhuahauahu

    “a diferença básica é que Star Trek é ficção científica e Star Wars é um conto de fadas”
    #Iagree
    #EPICWIN

    PS: Mais um grande episódio, parabéns

  11. Muito interessante! é a primeira vez que escuto um podcast deste site e gostei muito. O assunto sempre me interessou muito, e como estudante de Letras, vivo lendo e pesquisando material sobre. Poderiam ter citado tambem o Decamerao, do Boccaccio, que era uma versao ‘medieval, gore, erotica e popular’ de varios contos orais que circulavam na epoca… Sendo um deles a origem da Cinderella (que é uma historia de tradiçao italiana, meio latina, meio grega….). Na verdade, na idade medieval, existiam umas 3 ou 5 versoes para a historia da Cinderella – as vezes ela sendo vitima, as vezes ela sendo a vila, e as vezes sendo as duas em uma longuissima historia… é legal demais!

    Mas parabens, muito bom, pretendo escutar outros =)

  12. Eu já tinha escrito um comentário de bom tamanho aqui, mas deu pau no navegador e eu perdi… Então vou resumir o negocio…

    Gosto de Contos de fadas!!!

    Acho RIDÍCULO!!! Colocar uma moral CONSERVADORA TRADICIONALISTA no conto de fada!!!

    Assistam a versão de Alice no Pais das Maravilhas de 1949: http://en.wikipedia.org/wiki/Alice_in_Wonderland_%281949_film%29

    A versão mais bizarra que já vi, se alguém não encontrar e se interessar, manda um e-mail que eu “empresto”!!!

    Episodio Empático com Conteúdo!!!

  13. caraca, amo d+++ o trabalho de vcs, mas tem um de vcs que fala quase balbuciando, fica mega dificil de entender o q ele fala

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